Estamos.
Na arte nossa, murmura um livro. Uma canção. Dormem como ninguém outras vozes. As linhas dos dedos pigmentados. Lascas de sementes únicas. Mas eu quero dizer-te hipérboles, ou então, serão borboletas mascando o estômago. Mexendo dentro, agitadas, quando uma breve satisfação contempla, taciturna a noite.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Noto uma nova maturidade na tua escrita, ou é impressão minha? :)
ResponderEliminarDiz-me hipérboles, por favor... há muito que anseio ouvi-las.
Beijo do fundo do abismo *