O Aleph (no original, El Aleph) é um livro de histórias curtas de Jorge Luis Borges, publicado em 1949 e contendo, entre outros, o conto que dá nome ao livro. Ambos são representativos do estilo de Jorge Luis Borges e da escola literária latino-americana do realismo mágico da qual ele é indicado como uma das manifestações mais originais[1].
Os contos do livro Aleph são: O imortal; O morto; Os teólogos; História do guerreiro e da cativa; Biografia de Tadeo Isidoro Cruz (1829-1874); Emma Zunz; A casa de Astérion; A outra morte; Deutsches Requiem; A busca de Averróis; O Zahir; A escrita de Deus; Abenjacan, o Bokari, morto no seu labirinto; Os dois reis e os dois labirintos; A espera; O homem no umbral; e, finalmente, O Aleph.
Quanto ao conto, Aleph, especificamente o protagonista, depara-se com a possibilidade de conhecer o ponto do espaço que abarca toda a realidade do universo num local bastante inusitado: na cave de um casarão situado em Buenos Aires, prestes a ser demolido. Este ponto recebe a alcunha de Aleph - a letra inicial do alfabeto hebraico, correspondente ao alfa grego e ao a dos alfabetos romanos.
A ideia de unidade na multiplicidade é tema borgiano por excelência e, no conto em apreço, sua exposição literária é primorosa.
FONTE: dictionary.sensagent.com
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
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