quarta-feira, 7 de outubro de 2009




respiramos para além da noite.como enganamos o sono.beijamos a melancolia que se apodera em nossos rostos.assim,beijamos nosso coração frágil.para quando a morte e o que dela vivemos.nosso corpo desmaia intenso.nosso corpo no hálito dos passos sofríveis dos ossos.dissolvemos os muros que nos dividem.tomba a cinza,esta dor.é o que resiste ao tempo este amor possivelmente palpável.

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