prefiro negar este ceptcismo das coisas pequenas
este periodo alegórico entre o macro e o microcosmos,
para que a sensibilidade da imaginaçao
se liberte nas primeiras letras musicais,
onde se advinham estrofes que lavram o Amor,
a racionalidade e as defesas dos galenteios.
somos assim,
golpeados pela singularidade do perfume e da beleza,
simplicidade da cadencia ritmica.
certamente, quem nos ouve na partilha
sem sobrecargas emocionais e sem legendas adicionais,
une-se a um instrumento de uma só voz!
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é um facto inegável o conteudo das ultimas três linhas, nada como a partilha distante para unirmos as mãos, se bem, que esse facto também é necessário para a comunicação.não vamos querer a comunicação tão próxima que só nos vejamos a nós próprios.abraço.
ResponderEliminar..compreendo este teu ponto de vista e concordo contigo,nao devemos nos valorizar demasiado contudo, o que faz de nós o que somos é a determinaçao em cada acçao sentida.
ResponderEliminare essa só é realizável na partilha.
abraço.