porque é preciso agitar o pensamento
no vácuo,
mas como podemos escuta-lo
se ele nao se pronuncia no grito lançado.
e consome-nos por dentro
este silencio de carne rasgada.
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"Não conseguiria raciocinar numa floresta, a razão fugiria por entre as árvores mas dentro de um cofre bem fechado, isso sim, era preciso não sermos loucos para que a razão funcionasse"
é na ferida, a profunda constatação que tudo acabou e tudo está prestes a recomeçar, num outro corpo,também, com dias numerados. o estilete da memória é uma asa para o futuro, a outra, está congelada ao lado da respiração. abraço.
ResponderEliminar..tem vezes que me pergunto se valerá a pena este tempo de espera.minha ânsia nao é a passagem( o que voa) mas sim o trajecto laminar deste respirar.tem que que asfixia,tem vezes...abraço.
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