deixa que o silencio
seja a colher que te leva a sabedoria
aos labios esfomeados
procura o conhecimento
numa visita ao consiente
obedecer
é o que liberta o odio
de um orgulho superfulo
saberás
pelos teus passos demasiados cansados
te faz companhia a breve sonolencia
acredita
quao leve e doce seras quando acordares
quantas vezes
a pedra por ser tao pesada,
quando a carregaste, choraste?
o seu peso é a honestidade
e as tuas lagrimas o seu medo
sei
que te bateu à porta o ceifeiro
e beijou-te as veias
domina-lo foi um desejo
de um sorriso deixado ao acaso
mendigo
ja te olhaste ao espelho
os teus olhos brilham erudita
o sabor do saber provado!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário