na verdade, escrever implica a substancia química que respira do cérebro como consistência da relação entre o acusado e o transgressor,tais são os choques hiper-térmicos pela
idade de idiossincrasia na pele porosa.
a possibilidade de dizer quem,implica a abertura dos mais compromissos metafóricos atirados contra as paredes culturais como força na razão.
há quem lhes chame de experiências, eu apenas lhe chamo de vida.vida no tempo e no espaço.
de todos os livros que até agora li,objectivamente,não lhes incuto medo,mas eles a mim.
como é uma sensação estranha,sabendo o terror das palavras ,as novas ,as velhas,as outras,as que nos moldam e nos tornam assassinos das mesmas,quando estas são "sobrelotadamente" usadas, sem qualquer entendimento ,sem qualquer realidade ou sentido.
pois então,mostrar ao mundo o que deveria ser o adiamento inovador literário,é reinventar um rosto no pensamento, cheio de problemáticas afirmações existenciais com um consciencialismo perturbador visionando "utopicamente" a realidade, a porcaria do mundo nesta passagem secular.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário