segunda-feira, 23 de novembro de 2009
acende-se agora boca,e estes passos, que longe se entregavam à tua Europa.porque de dentro ,deambulam infortúnios e ausência de outros plânctons,outros que alimentavam as chuvas, de outras estações.desabito assim este corpo e mergulho o cobre que viveu nas minhas mãos. em convulsão,anuncio a todos os músculos que és presente nesta aorta.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário