"Viveram em ti os meus olhos e o meu braço cingido e a minha consciência incerta"
de um outro tempo adocicado penetram súplicas de quem move o sentimento.de uma luz densa, que desperta o pensamento, alimentas tu os sonhos.e voas longe.não podemos fingir a felicidade que nos rasga as vísceras e o coração nu.assim,ficamos nós a devorar o lume que não nos pertence, a conduzir a carne nocturna.
domingo, 8 de novembro de 2009
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