outras vezes falamos da pedra dentro do corpo
dentro do nome do silêncio ferido
e entre três cadeiras descansamos as mãos e a pele
imagino
quantas vezes descansamos os dedos habitados pelo frio
e quantos dedos teremos que levar à boca
para sossegar uma fome que à muito partiu
domingo, 29 de novembro de 2009
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