depois de amanhã uma nova razao,
uma outra que expele
da ferida viva que esta deixou.
é do pensamento do homem
esta vontade de percorrer
por entre a serenidade das sombras
e beber o que a alma soluça
para depois abandonar
o que o silencio consome.
uma outra porta se abra
e depois desta uma outra lá ao longe
no horizonte surge.
cabe ao homem!
lucidez nas suas decisoes.
demasiado cansado pelo caminho percorrido,
chega novamente a um outro pórtico fechado.
haverá força e coragem suficiente
para este devorador de luz?
ou melhor será deixar que outros a consumem
para depois deixar-se beijar...
a boca,a face,os dedos e os pés
com a dita sensata sabedoria?
temo mais,pelos que nunca a sentiram
e condenados estao assim a astúcia
e ignorancia com o pensamento de àgua suja.
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