que o meu corpo seja leve
pois à maldiçao da lua
liberto o peso do meu grito
-a amargura do meu peito sepulcral
-a alma cansada da proviniente tristeza
e que sirva de arremesso
ao covil dos homens-fantasma
os dentes, ossos e carne.
pois, nos braços do sol
as sobras do que subsiste dormem.
que venha agora a outra
(nas asas do pássaro negro vive)
e me carregue
na voluptuosidade da sua boca.
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