quinta-feira, 24 de setembro de 2009

nada sinto
se o sinto nao o sei
provo o que das palavras
sábias me deito como
provo...
o amor pelas mesmas
de sabedoria dita
esténico a esta escrita
enigmático!
a porta da palavra morta,
fria
o calor deste corpo quente,
a boca dos dedos
cosmopolita.

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