preferia que me injectasses teu veneno
proveniente das tuas unhas de plástico falso,
a tua alma, no meu coraçao de ferida viva.
talvez assim evitasses o ódio que por ti sinto.
ou entao em segredo vomitasses palavras
de guerra quente pelos canos
das espingardas incessantes do fogo sujo.
a tua lingua.porque nao fizeste mais do que
matar o que de mim nasceu.nem me avisaste.
ele nao tem a culpa dos pais.ele,que
de consiencia e transparencia surgia e
ganhava forma.
ele que era ,pelo menos para mim,belo.
quem te deu a autoridade
para cometeres esta atrocidade.
farias o mesmo com
os teus pensamentos de alma vazia.
dás-me azia.e eu choro..nao pelo teu perdao.
nem to quero!
mas porque ainda o sinto na ponta dos dedos...
nao lhe pode beijar nem cheirar a sua pele.
nao me deixas-te.
és a crueldade e como tal desejo-te
que ardas entre o céu e o inferno.
nas intermitências da vida.
que tenhas todas as dores...
porque o encontras por aí.
beija-o por mim.
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