segunda-feira, 28 de setembro de 2009

amo-te.e em silencio despimos o corpo carne.a minha boca repousa no teu corpo luz.respiro cada silaba da tua pele sombra.unidade.apenas uma respiração.apenas uma transpiração.tão breve é o momento em que roubamos ao corpo só.tão pouco é o alimento que retiramos das mãos e dos cabelos.ainda em silencio.ainda sós.devolvemos à lua o romantismo de outros tempos.o brilho das estrelas e o sol em nossos corpos de oiro. fecundamos os sonhos e por uma vez morremos.

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